sexta-feira, agosto 29, 2008

Um por todos, todos por Um


Tenho usado em minhas postagens, muito a palavra "batalha",

quando me refiro aos jogos que ainda temos pela frente,

porque o campeonato é mesmo uma "guerra",

guerra sádia pois se trata de esporte,

mas o esporte nos ensina muitas coisas,

e uma delas é a capacidade que temos de nos unir

por um mesmo ideal, por uma só conquista.

Tenho sentido isso no grupo atual do Avaí,

é fácil constatar que todos os nossos "guerreiros"

estão juntos, unidos em campo,

e seguem o comando do nosso técnico,

que com sua capacidade e sua simplicidade,

conseguiu formar essa identidade do grupo avaiano.

Quando se é um grupo unido,

quando se quer a mesma coisa,

quando se sabe que ao lado está um igual,

um outro que está lutando conosco e não

tentando vencer sozinho,

damos nossa vida uns pelos outros,

o verdadeiro héroi, em todos os sentidos e situações,

é aquele que abriu mão de si mesmo pelos outros.

Assim como essa estória que li e passo para todos vocês:


Campo de Batalha
"Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor, solicito permissão para ir a busca-lo" - disse um soldado ao seu tenente.
- "Permissão negada". - replicou o oficial - "Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente esta morto".
O soldado, ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo.
O oficial estava furioso:
- "Já tinha te dito que ele estava morto!!! ! Agora eu perdi dois homens"!
Diga-me:
- "Valeu a pena ir lá para trazer um cadáver"?
E o soldado, moribundo, respondeu:
- "Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pode me dizer":
- "Tinha certeza que você viria"!

2 comentários:

david santos disse...

Olá, Kátia!
Não estariam todos moribundos?
Ou mortos?
Parabéns.

Kk De Paula disse...

Com certeza David!
Obrigada por visitar meu blog,
beijos