Mas uma madrugada chuvosa, antes do nosso jogo,
já perdi a conta de quantas vezes a chuva
veio na vespera e nos dias dos nossos jogos.
"Hoje eu vou fazer uma prece pra Deus nosso Senhor,
pra chuva parar de molhar o meu divino amor,
que é muito lindo, é mais que o infinito,
é puro e belo, inocente como a flor"
Mas penso melhor e me pergunto:
Será que ela tem que parar mesmo?
Ela, a chuva, tem sido nossa aliada,
nosso décimo terceiro jogador,
quantos jogos nós já vencemos na chuva,
basta citar a incrível virada de jogo contra o Fortaleza,
na lama, na raça, na grama molhada da Resssacada.
Só não pode e não deve ser motivo, para faltar
ao jogo o nosso décimo segundo jogador, a nossa
incrível torcida avaiana,
a molhada, a ensopada, a "encarangada" torcida azul.
Avaianos, meus irmãos molhados, minhas irmãs ensopadas,
o jogo é em nossos domínios, em nossa casa,
façamos todos, que o nosso calor humano,
que a nossa crença nos guerreiros em campo,
seja mais forte que qualquer clima,
se continuar chovendo vamos nos molhar,
se parar de chover, vamos "fazer chover"
na ressacada!
sábado, setembro 27, 2008
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